espeleologia da mente...
marlene as tuas curvas insinuam-se, aproximam-se dos meus braços, deixando o calor dos teus (a)braços. quando tu vais, não vais, abandonas...
aproxima-te, as tuas vénias de tango argentino vociferam desejos em torno dessa dança que nunca acabas-te.
meu lsd na forma carnal, que espero nunca mais ver, para assim te deixar no canto reservado ao idilico e frugal povoado de incensos aromoterapêuticos que insistem em não deixar morrer a tua memória no meu caixão neurónico.
uma luz escureceu o negro, um anjo passou denuncia a marca que como um sentimento não abandona...
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